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Produtores projetam que perda com estiagem são o dobro do apurado pela Emater

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Os números divulgados pela Emater ontem, durante a 21ª Expodireto, com as projeções de perdas para a safra de grãos em função da estiagem, indicaram uma quebra de 16,2% na produção de soja, a qual cairia de 19,74 milhões de toneladas, para 16,53 milhões de toneladas.

O percentual, entretanto, está sendo questionado por entidades ligadas a produtores da oleaginosa, entre elas a Associação dos Produtores de Soja do Rio Grande do Sul (Aprosoja/RS), que estima uma perda superior a 30% na cultura em todo o Estado, apontando para uma produção total pouco acima de 13 milhões de toneladas.

O vice-presidente da Aprosoja, Ireneu Orth, explica que a cada dia sem chuva a situação, que segundo ele “já é crítica”, piora. Ele destaca que a entidade tem relatos de regiões onde a perda na safra já se consolida entre 60 e 85% e outras onde nada deve ser colhido. “Aqui na região de Não-Me-Toque se olha para campos de soja com plantas verdes, boa altura, mas sem enchimento de grão. Onde, quando se passar a máquina, vai se obter 10 ou 20 sacos por hectares e ainda um grão ruim”.

O dirigente considera subestimados os números da Emater e diz que a intenção da Aprosoja não é discutir metodologias de levantamento, mas trazer os números e a gravidade do estrago feito pelo clima a um patamar de realidade.

O presidente da Emater, Geraldo Sandri, pondera que a apresentação feita pelo órgão se baseou em levantamento de campo realizado entre os dia 16 e 29 de fevereiro e que deve mudar na próxima atualização prevista para esta semana. Sandri explica que a Emater recolhe dados em 95% dos municípios do Rio Grande do Sul onde há o plantio do grão.

“Existe uma variedade de informações bastante considerável. Há locais onde a perda foi de 8% e outro de 30%, o que fazemos é a média dessas informações”, esclarece. O presidente diz que qualquer um pode questionar os números da Emater, mas que estes são apurados de acordo com critérios muito bem estabelecidos e não no “achômetro”. “Nossa metodologia não vai mudar”, sentencia Sandri.

 

Fonte: Correio do Povo

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