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Correios iniciam coleta de doações para vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, com apoio de São Paulo e Paraná

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A estatal irá coletar e transportar gratuitamente os donativos, com ações internas para apoiar empregados da estatal no Rio Grande do Sul.

A partir de segunda-feira (6), todas as agências dos Correios em São Paulo e Paraná, além de algumas unidades no Rio Grande do Sul, começarão a receber doações para as vítimas das chuvas no estado gaúcho. Os Correios irão coletar e transportar os donativos gratuitamente, sem custos para os doadores.

Os itens aceitos incluem alimentos da cesta básica, produtos de higiene pessoal, material de limpeza seco e itens de vestuário. Esses são os itens mais necessários no momento, de acordo com a Defesa Civil, parceira dos Correios nesta ação.

Além disso, os Correios doarão itens de vestuário e utensílios domésticos para os afetados pelas chuvas. As doações são objetos que não foram entregues nem procurados pelos destinatários ou remetentes e já ultrapassaram o prazo de 90 dias para reclamação previsto no Código de Defesa do Consumidor. Em Santa Maria, os Correios disponibilizaram caminhões e funcionários para auxiliar a Defesa Civil conforme necessário.

A ação integrada entre as superintendências estaduais dos Correios é uma iniciativa conjunta da Diretoria Executiva da estatal e do Ministério das Comunicações, ao qual a empresa está vinculada e que atua no grupo de crise criado para enfrentar a situação.

“Como empresa pública e agente do governo federal, é nossa obrigação contribuir com o Rio Grande do Sul neste momento tão difícil. Seguindo a diretriz do presidente Lula, estamos colocando nossa estrutura logística a serviço da população, atuando de todas as formas que a Defesa Civil Nacional e do estado solicitarem”, disse o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos.

“Seguindo a determinação do presidente Lula de que todos os esforços do Governo Federal sejam realizados para apoiar as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul, as unidades dos Correios vão auxiliar na coleta de doações para os desabrigados”, afirmou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

No Rio Grande do Sul, as doações podem ser entregues nas agências centrais de vários municípios, incluindo São Borja, Santo Ângelo, Santa Rosa, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Campo Bom, Sapiranga, Parobe, Taquara, Montenegro, Pelotas, Rio Grande, Camaqua, Bagé, Jaguarão, São Lourenço do Sul, Anta Gorda, Arvorezinha, Butia, Cachoeira do Sul, Charqueadas, Estrela, Foutoura Xavier, Guaporé, Ilopolis, Mato Leitão, Nova Brescia, Pântano Grande, Rio Pardo, Salto do Jacuí, Santa Cruz do Sul, Sobradinho, Teotoania, Taquari, Venancio Aires e Vera Cruz.

Os Correios também estão trabalhando de forma contingencial no Rio Grande do Sul devido aos transtornos causados pelas inundações, tentando minimizar os impactos para funcionários e clientes. Uma equipe multidisciplinar está viabilizando medidas para a normalização dos serviços nas agências que foram alagadas. Até sexta-feira (3), do total de cerca de 400 agências do estado, 86 estavam inoperantes devido à situação. A empresa recomenda que, antes de ir a uma agência, o cliente busque informações sobre o funcionamento por meio da Central de Atendimento, pelo telefone 0800 725 0100, que funciona de segunda à sexta, das 8h às 20h e aos sábados das 8h às 14h.

Os Correios também iniciaram uma série de ações para apoiar seus funcionários no Rio Grande do Sul. Entre elas, está a concessão do auxílio-calamidade, benefício instituído pela atual gestão em 2023, no acordo coletivo de trabalho, que prevê o pagamento de um salário-base adicional a funcionários que tenham ficado desabrigados ou tenham sido intensamente atingidos por razões que levaram o poder público a decretar estado de calamidade pública. A estatal também disponibilizou apoio por meio de assistentes sociais e está estudando medidas para auxiliar os trabalhadores por meio do fundo de pensão dos funcionários, o Postalis, e a operadora do plano de saúde, a Postal Saúde.

Fonte; Foto Divulgação

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