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Governador Eduardo Leite classifica chuvas como maior desastre climático da história do RS

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Leite pede que população de 48 municípios deixe áreas de risco e anuncia suspensão de aulas na rede estadual.

As chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde o início da semana estão causando o maior desastre climático já registrado na história do Estado, conforme projeção do governador Eduardo Leite, feita nesta quarta-feira (1º). Segundo Leite, os danos causados pela atual crise climática devem superar os impactos das enchentes de setembro de 2023, que resultaram em 54 mortes e devastaram municípios da região dos Vales.

Em uma coletiva de imprensa realizada na sede da Defesa Civil, Leite solicitou que os habitantes que residem próximos a rios, morros, encostas ou outras áreas de risco em 48 municípios abandonem imediatamente suas casas para evitar riscos à vida.

Leite descreveu a situação no Rio Grande do Sul como “extremamente grave”. Ele explicou que a tempestade atual afeta um número maior de municípios em comparação com a enchente do ano passado, e que os resgates de pessoas isoladas estão sendo dificultados devido à continuidade das chuvas. Por isso, o número de mortes pode aumentar.

Durante a coletiva, Leite também anunciou a suspensão das aulas em toda a rede estadual e alertou para o risco de rompimento da barragem da Usina Hidrelétrica 14 de Julho, da Ceran, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na Serra. Os municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Lajeado e Arroio do Meio podem ser atingidos pelo eventual rompimento.

Até o final da tarde, 913 pessoas já haviam sido resgatadas pelas forças de segurança, apesar das dificuldades enfrentadas pelos helicópteros do governo do RS em alcançar os pontos isolados, devido às condições climáticas adversas. Duas aeronaves das Forças Armadas que viriam ao Estado para auxiliar no socorro tiveram que pousar em Santa Catarina.

Leite relatou ter conversado por telefone com o presidente Lula, que prometeu viajar ao RS nesta quinta-feira. Durante a ligação, Leite descreveu a situação do Estado como semelhante a uma guerra e solicitou reforço na ajuda federal, especialmente das Forças Armadas.

Em uma tentativa de descentralizar o comando das ações estaduais, o governador designou seus principais auxiliares para diferentes regiões do Estado. O vice-governador Gabriel Souza viajou para Santa Cruz do Sul, o chefe da Casa Civil, Artur Lemos, foi para Bento Gonçalves e o chefe de gabinete, Euclides Neto, despachará de São Sebastião do Caí.

Leite pediu que a população evite campanhas de doações neste momento, pois o foco está nos resgates. Ele afirmou que há alimentos suficientes para atender aos abrigos, além de água mineral e outros itens estocados.

Durante a coletiva, a Defesa Civil divulgou um novo boletim informando que há 11 óbitos registrados no Estado em decorrência da tempestade que atinge o Rio Grande do Sul, além de 21 desaparecidos.

Fonte; Reprodução

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