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Governo do Rio Grande do Sul decreta estado de calamidade pública devido às chuvas intensas

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Desastres de nível III afetam Estado, com danos humanos e materiais.

Na noite de quarta-feira (1º), o governo do Estado declarou estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul em resposta às chuvas intensas que têm atingido a região. O decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado, destaca que o Estado tem sofrido com chuvas intensas, alagamentos, granizo, inundações, enxurradas e vendavais de grande intensidade. Esses eventos foram classificados como desastres de nível III, caracterizados por danos e prejuízos elevados.

Os eventos meteorológicos, que começaram em 24 de abril, resultaram em “danos humanos, com a perda de vidas, e danos materiais e ambientais, com a destruição de moradias, estradas e pontes, assim como o comprometimento do funcionamento de instituições públicas locais e regionais e a interdição de vias públicas”, conforme descrito no decreto. Com a publicação do decreto, que ficará em vigor por 180 dias, órgãos e entidades da administração pública estadual são instruídos a prestar apoio à população em áreas afetadas, em coordenação com a Defesa Civil estadual. Municípios também podem encaminhar solicitações semelhantes, que serão avaliadas e homologadas pelo Estado.

Na quarta-feira, o governador Eduardo Leite afirmou que o Rio Grande do Sul está passando pelo maior desastre climático de sua história. Ele também disse que os estragos da crise atual vão superar o impacto das enchentes de setembro do ano passado, que provocaram 54 mortes e devastaram municípios da região dos Vales.

Em suas redes sociais, Leite alertou que o Rio Taquari atingirá, na madrugada de quinta-feira (2), os patamares observados em setembro do ano passado, ou até mais. Por isso, ele chamou a atenção para as populações das cidades de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Encantado, Estrela, Lajeado e outros municípios ao longo do curso do Rio Taquari, pedindo que as pessoas busquem lugares seguros.

Fonte; Divulgação / Jonathan Heckler / Agência RBS

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